Olá caros visitantes e colegas :) Ultimamente tenho lido muito sobre estas novas opções de aulas e me deparei com muitas novidades e com várias ferramentas que estão dando certo e atingindo um público cada vez maior e mais diferenciado. Pelo que percebi vão de alunos do ensino médio até pessoas que buscam uma especialização.
Vamos conhecer e nos atualizar?
As plataformas online de educação Coursera, edX e Udacity oferecem cursos com a grife de universidades de prestígio, como Harvard, MIT e Stanford, sem cobrar nada. Elas usam as redes sociais e democratizam o aprendizado. Veja como funcionam:
Quando criança, a paulistana Lea Gonçalves gostava de ler bulas de
remédios e pensava em estudar os efeitos de cada um daqueles componentes
de nomes esquisitos no organismo. Divertia-se descobrindo como a
dipirona e o paracetamol aliviam a dor. Hoje, casada e mãe de um garoto
de 17 anos, Lea conseguiu uma maneira de reencontrar essa paixão da
infância. Aos 39 anos, voltou ao mundo da farmacologia graças a um curso
online gratuito.
Apesar de não custarem nem um centavo e estarem
livres na internet para qualquer interessado, as aulas que Lea começou a
receber no fim de junho são organizadas por uma instituição americana
de elite, a Universidade da Pensilvânia. Sua professora é a doutora Emma
Meagher, formada no Royal College of Surgeons, na Irlanda, e premiada
mais de dez vezes ao longo da carreira. Não é preciso gastar com livros
didáticos; está tudo disponível num único lugar, em formato de textos,
vídeos e exercícios.
O curso Fundamentos da Farmacologia é um dos
117 disponíveis na plataforma de ensino Coursera (coursera.org), que
reúne online 19 universidades, algumas das mais conhecidas e
prestigiadas do mundo, como a Universidade Stanford, Princeton, Duke e o
California Institute of Technology. O sistema atingiu 1 milhão de
usuários em agosto e o Brasil lidera o número de acessos fora dos
Estados Unidos, com 5,9% dos alunos. Mais que Índia (5,2%) e China
(4,1%).
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Há cinco anos, Marco Fisbhen deixou a vida de professor de cursinho
para se tornar empresário. Hoje ele vê seu site de aulas virtuais -
Descomplica - alcançar proporções inimagináveis.
Cinco anos atrás, o professor de física carioca Marco Fisbhen cansou
da vida de professor de física. Então recém-chegado aos 28 anos, Fisbhen
já dava aula em cursinhos pré-vestibular no Rio de Janeiro havia uma
década. Era hora de mudar de vida. Fisbhen comprou uma câmera, um tripé e
começou a se filmar dando as mesmas aulas e fazendo as mesmas piadas
que usava para que seus alunos decorassem as leis que regem a mecânica
dos corpos ou a refração. Nascia o Descomplica, site de aulas virtuais
que, diferentemente de grandes projetos internacionais, como a americana
Khan Academy, não tinha a ambição de oferecer à freguesia uma formação
completa. O negócio, ali, era mais utilitário - dar aula para quem
precisa ir bem no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Aos
poucos, começou a atrair alunos. Na véspera do último Enem, em novembro,
mais de 100 000 pessoas assistiram à sua aula de 12 horas. Logo depois,
Fisbhen realizou uma façanha: vendeu uma participação no Descomplica a
investidores,conseguindo levantar, ao todo, 3 milhões de reais.
O que atraiu tanta gente ao Descomplica? Fisbhen está levando o modelo das aulas de pré-vestibular para a internet. O preço é sua arma. Por uma mensalidade de 19,90 reais, que pode cair para 9,68 mensais no plano anual, o Descomplica oferece aulas de biologia, história, química etc. (ao vivo e em 3 000 vídeos gravados), correção de redação, testes e monitorias. Os vídeos duram 5 minutos, e os alunos, em vez de levantar a mão para perguntar, como nas aulas tradicionais, tiram as dúvidas com os professores por meio de redes sociais, como o Facebook.
Neste
ano, 20 000 alunos pagaram a mensalidade, que no ano passado ainda não
era cobrada. Fisbhen está de olho num potencial de 8,5 milhões de
estudantes do ensino médio no país, especialmente aqueles que não podem
pagar por boas escolas mas podem gastar 10 reais por mês para aprender.
"Seis milhões de estudantes se inscreveram no Enem, e mais da metade
deles não tem condições de pagar um cursinho", diz.
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Até a próxima,
Camille
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